quinta-feira, fevereiro 24, 2005

Million dollar baby



Fui, esta noite, ver o novo filme de Clint Eastwood. Ia com alguma expectativa, sobretudo por tudo o que já tinha ouvido. E devo dizer que até certa altura o filme estava a roçar o banal. Pensei mesmo, olha, mais um Rocky. Mas o mestre lá conseguiu surpreender-me. A ver. Sem medos.

quarta-feira, fevereiro 23, 2005

E, abluciomania, o que é?

Segundo o dicionário Houaiss, é uma compulsão irresistível de se lavar repetidamente (especialmente as mãos) ou de se banhar. Hoje, não posso dizer que não aprendi nada.

terça-feira, fevereiro 22, 2005

Não esquecer!

Amanhã, acordar cedinho para comprar o diário de notícias para começar a coleccionar os volumes do dicionário Houaiss, considerado por muitos o melhor e mais completo dicionário da lingua portuguesa. É o dicionário que sempre quis, mas que nunca tive coragem para pagar o que me pediam por ele.

segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Eu, também, gosto muito de vocês...

domingo, fevereiro 20, 2005

O que andei a ver no cinema nas últimas semanas...

O aviador - Martin Scorcese

Relata um período da vida de Howard Hughes. O período ligado à aviação. Provavelmente, vou arrepender-me de dizer isto, mas gostei da interpretação de Leonardo di Caprio. Quanto ao filme, propriamente dito, é tudo muito certinho, tudo muito no sítio. Vê-se, mas não encanta. Provavelmente, ganha o Oscar.

Garden State - Zach Braff

Mais uma comédia romântica, na mesma linha do que se tem visto ultimamente, em que os expoentes máximos são o "Lost in Translation" e o "Eternal sunshine of the spotless mind". Fraqueja no argumento. E merecia um fim melhor. Mas tem uma bela banda sonora.

A nossa música - Jean-Luc Godard

Filme dividido em três momentos. O inferno, o purgatório e o paraíso. No inferno, imagens de guerra, de dor, de horror... Enfim, o inferno. No purgatório, a vida tal como a conhecemos, com algumas alucinações pelo meio. No paraíso, a crítica final. Aos americanos, pois claro. Interessante, mas devia ter visto mais uma vez. Não percebi tudo.

Closer - Mike Nichols

O melhor destes todos. Bom argumento e boas interpretações. Nada mais a dizer. A ver. Sem ser obrigatório. Aqui não se força, ninguém, a nada.

Olha, já não me lembrava de como era um Domingo de manhã!!

Não saí ontem, Sábado. E, hoje, Domingo, acordei bem cedo. Isto já não acontecia há muito tempo. Será um sinal?

E tu, já foste votar, hoje? Bem, eu não fui...

Tal como o Miguel Esteves Cardoso, também gosto dos dias de eleições. Há muita vida na rua e as pessoas parecem felizes. Deve ser pela satisfação de dever cumprido. Eu, pelo menos, ficava. Mas, não estou, porque não votei. Não estou recenseado em Lisboa. Falha minha, já devia estar. E fico com a consciência ainda mais pesada, pois moro ao lado do Liceu Camões, para onde muita, mas muita gente mesmo, dirige-se para votar. O que agrava a coisa. Enfim, na próxima, não falto. Acho eu.

quinta-feira, fevereiro 17, 2005

In the meanwhile...

quinta-feira, fevereiro 10, 2005

A banda de que vale a pena falar,...

... os Arcade Fire. E a sua actuação no programa do Conan O'Brien. Simplesmente, genial. A ver, meus caros. A ver.

Mais uma estrela no céu...

quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Barcelona, Barcelona



Foi a segunda vez que estive em Barcelona. E de uma coisa tenho a certeza, não será a última vez. Sempre que puder e tiver oportunidade para isso, hei-de voltar a esta cidade. E talvez seja ainda este ano. Talvez.

Gosto...

...de acordar a meio da noite e de voltar a adormecer sabendo que ainda tenho mais três ou quatro horas de sono pela frente. É claro, gosto desde que consiga adormecer.

sexta-feira, fevereiro 04, 2005

E agora...

...vou até ali ao lado, a Barcelona. E já volto.

P.S.:Não esperem por mim, posso demorar.

Só duas ou três palavrinhas sobre o debate. Não mais que isso!!

Apetecia-me escrever qualquer coisa sobre o debate televisivo de ontem à noite entre José Sócrates e Santana Lopes, mas acho que não vou fazê-lo. Só vou dizer, que nem aqueceu, nem arrefeceu. Nenhum se destacou. Não houve novidades. Enfim, foi apenas mais uma hora e meia em frente à televisão. Sim, parece-me ser o mais sensato para dizer nesta altura. Estar a dizer mais alguma coisa só ia baralhar-me e baralhar quem passa por aqui. E não pretendo isso.

quarta-feira, fevereiro 02, 2005

Últimas aquisições discográficas





Os dois primeiros discos já tinha ouvido muitas vezes graças à maravilhosa generosidade da Internet. Podia não ter comprado. Mas comprei, comprei porque são dois albúns muito bons mesmo e quero tê-los na minha colecção como originais. O de Modest Mouse apesar de já conhecer alguma coisa, veio um pouco às cegas. Um pouco, porque só conhecia o delicioso single "Float on". E também, porque nos registos passados os rapazes já deram provas mais que suficientes de serem bons. E continuam sem defraudar.

Mudam-se os tempos...

Estou a mudar os meus hábitos de consumo musical. Há uns tempos atrás, nem podia ouvir falar de "sacar" albúns da Net. Actualmente, e se quero estar a par de quase tudo o que se ouve por aí, não tive outra solução, senão render-me ao download. E em boa hora o fiz. Não é possível comprar tudo. E nem tudo merece ser comprado. Mas posso ouvir tudo quantas vezes quiser e depois seleccionar o que, realmente, quero comprar.
Continuo a comprar muitos discos, é verdade. E continuo a comprar alguns discos às cegas. Nada consegue substituir o prazer de entrar numa loja de discos e passar horas a escolher discos. Mas agora, ouço muito mais música. Conheço muito mais música. E isso é o mais importante.

terça-feira, fevereiro 01, 2005

Pagava para ver!!

Não resisti a copiar esta notícia que veio hoje no Diário de Notícias da Madeira. Isto ainda é melhor que nos filmes. Ora leiam...

A "primeira dama" do Funchal, Elisabete Albuquerque, e o subdirector-adjunto do quinzenário "O Garajau", Eduardo Welsh, envolveram-se ontem numa discussão pública que atraiu a atenção dos que passavam perto do café "Apolo", em pleno coração da cidade do Funchal.
Segundo nos relata Eduardo Welsh, Elisabete Albuquerque terá marcado um encontro com o jornalista para lhe dar um direito de resposta a uma notícia publicada naquele semanário.
Contudo, o direito de resposta foi diferente do que esperava: «Agradeceu por ter vindo e disse que tinha uma reposta para mim». A resposta foi um estalo, conta-nos.
Eduardo Welsh acrescenta que ficou «abalado» e teve uma reacção «infeliz»: atirara em direcção à arquitecta a água que tinha dentro do copo que possuía na mão.
Ainda segundo Eduardo Welsh, a esposa do presidente da Câmara Municipal do Funchal terá dito, depois da alegada agressão, que o jornalista podia escrever no seu jornal que ela lhe tinha batido.
E o subdirector-adjunto garante que assim será, pois vai focar a atitude de Elisabete Albuquerque, que foi recentemente acusada, por aquela publicação, de ser favorecida na Câmara do Funchal por ser quem é.
Muitos dos presentes puderam assistir ao incidente, que ocorreu num lugar público, por volta das 12h30 de ontem, e que já deu origem a uma queixa na PSP, movida por Welsh.
Confrontada, Elisabete Albuquerque não quis tecer grandes comentários sobre o sucedido. Disse apenas: «Para mim, continuo a achar que na política não vale tudo. No jornalismo não vale tudo. Exactamente como na vida».

P.S.:A senhora envolvida foi minha professora de Educação Visual no preparatório. Nunca gostei muito dela, diga-se. Mas, aqui teve muita classe. Teve, sim senhor.
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