terça-feira, julho 26, 2005

É hoje, é hoje!!!



Vamos lá a ver se é desta...

Òh tempo, volta pra'trás...

Mário Soares (quase) de volta. Por esta, já não esperava. Não esperava mesmo. Mas pronto, está de acordo com o retrato do país. A população está a diminuir e a envelhecer. E pelos vistos, somos mesmo muito poucos, já que nem conseguem encontrar candidatos a presidentes da república que nunca lá tenham estado...

segunda-feira, julho 25, 2005

Discos perfeitos

Um dos discos que sempre quis ter em vinilo. Consegui encontrá-lo no passado Sábado numa loja que descobri ali perto do Rossio, naquelas escadinhas que vão dar à rua da Trindade. Uma cópia (quase) nova e imaculada. Maravilha.

É verdade, nunca cheguei a mostrar-vos o meu leitor mp3, pois não?

Pois bem, aqui está ele:

Na passada semana, fartei-me de ler queixas dos nossos intelectuais à grande adesão dos portugueses aos jackpots do Euromilhões. Uns escreviam que os portugueses não se contentavam com pouco e só jogavam quando o prémio era realmente grande, outros que diziam que se todos os milionários do país pensassem como a maioria dos apostadores - ou seja, deixar de trabalhar caso fossem os contemplados, que o país não andaria para a frente, enfim... Sinceramente, fico parvo com estas críticas. Será que uma pessoa já não pode sonhar um bocadinho? Ai, como é tão fácil dizer mal!!

Momentos decisivos


General Nguyen Ngoc Loan executing Viet Cong Captain Nguyen Van Lem: Eddie Adams' Pulitzer Prize-winning photograph

Não foi a primeira vez que vi esta foto, mas impressiona-me sempre que a vejo. Há fotos assim. Que congelam o tempo de uma maneira que nos deixam chocados. Sabemos o que aconteceu a seguir, mas ao mesmo tempo não queremos que aconteça. Contradição, porque já aconteceu. Tade demais. É, realmente, um daqueles momentos decisivos de que falava o Cartier - Bresson.

Erwin Wurm no Chiado

Se puderem, vão ao Museu do Chiado ver a exposição de fotografia da obra de Erwin Wurm integrada no programa da Photo Lisboa 2005. Têm até dia 18 de Setembro para ver. Façam como eu, acordem cedo a um Domingo - coisa rara, diga-se - e aproveitem as entradas gratuitas no museu. E já agora, levem uma máquina fotográfica e participem na exposição. Não se vão arrepender.
Deixo aqui um cheirinho, de uma que está em exposição:

E já agora, uma outra que não está na exposição, mas devia estar:

segunda-feira, julho 18, 2005

Mas curioso estou...

...é para ver o filme destes:

A guerra dos mundos



Spielberg de volta com mais um filme de extraterrestres. Desta vez, como tem sido dito, os bichos são mesmo maus. Nem perguntam, é sempre a limpar.
O que mais gostei no filme foi que (quase) não houve actos heróicos nenhuns. Não é mais um daqueles filmes em que os Estados Unidos, com todas as suas armas e morais, salvam o mundo. Não, é apenas um bom retrato das acções e reacções da humanidade em tempos de catástrofe. E, sinceramente, algumas vezes tenho a impressão que não devíamos ganhar a guerra, mas isso são outras histórias. Como filme de entretenimento, é bem bom.

Kanye West



Tem sido o disco mais rodado, nos últimos dias, lá em casa. Chama College Dropout, é do ano passado e é uma delícia para ouvir agora no Verão.
E, entretanto, soube que a 30 de Agosto, sai novo disco do rapaz. O Verão ainda vai aquecer mais.

terça-feira, julho 12, 2005

Sharon Jones e os Dap-Kings

Que mulher. E que concerto deu ontem no Santiago Alquimista. Quase três horas de música. E sempre com uma energia que envergonha muito boa gente com metade da idade da senhora. E a banda, minha gente? Foda-se, a banda era do melhor que já vi. Tudo perfeito. No ritmo, na melodia, na pose, nos fatos, nos bigodes, enfim... E as canções? James Brown já se pode retirar. Deixa descendentes ao melhor nível.


(foto tirada com o telemóvel)

domingo, julho 10, 2005

Foto para quem gosta de Nova Iorque...

Foto para quem gosta de aviões...

quinta-feira, julho 07, 2005

Eu não quero este mundo. Posso trocar?

Que mundo este!! Mais um ataque terrorista a ceifar vidas inocentes. Podia ser eu, podias ser tu, podia ser qualquer um de nós. Não interessa quem somos. Interessa é que sofram. E que morram. E uma pessoa sente-se tão impotente perante isto. E a sensação que tenho é que há pouco a fazer quanto a isto. Todo o cuidado que uma pessoa possa ter não serve de nada. Só leva a que uma pessoa ande desconfiado e assustado por tudo e por nada. Não tenho nenhuma ideia para resolver isto. Alguém tem?
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