Está quase!!!

É já na próxima semana, dia 5 de Abril, que estreia o tão aguardado novo filme de David Lynch. Chama-se Inland Empire. Ainda não procurei nada, nem acho que quero ler nada antes de ver o filme, a não ser poucos comentários que não dizem muito sobre o filme, apenas que Lynch continua a fazer filmes difíceis e surreais. Coisa de que eu já tenho saudades, diga-se. Mal vejo a hora de o ver.



Ah e como se não bastasse a boa notícia da estreia do filme, ainda temos que a Laura Dern é a protagonista principal do novo filme de David Lynch.

E fiinalmente, chegamos ao dia mais desejado da semana...

...SEXTA-FEIRA!!!! YEAH!!
Hoje é dia de fazer listinha de discos com base nas sugestões da mailing list da Flur e da Ananana. Dia de entregar os papeis para a reforma - falo do euromilhões, obviamente, pois ainda sou rapaz novo. E também é dia de ir à ZDB ver concertos de música electrónica e experimental por parte dos senhores Svarte Greiner (NO), Federico Monti (AR) e Phoebus (PT). Pelo que se lê aqui, será certamente interessante.
Àparte disto tudo, está um belo dia de sol para passear. No entanto, ainda há que trabalhar um bocadito antes - parte menos interessante do dia e que ocupa a maior parte do tempo.
Bom, nada mais a dizer neste momento, a não ser desejar um bom fim de semana a quem por aqui passa!

Canções que nos transportam para dias melhores!

Comecei o dia a ouvir o Wrong thing dos Congos e desde então a canção está-me a ecoar na cabeça. E ainda bem, é um belo reggae que me traz saudades das tardes de Verão na esplanada junto à praia, em que as horas passam devagar e a cerveja corre fresquinha e onde o único pensamento é: o que vai ser o jantar...enfim, outros tempos que tardam em chegar.

Bom, à falta da canção (que logo à noite posso disponibilizar), fica aqui a letra:

all they do is just pray
and they cry every day
all they do is just pray
and they sigh more and more

every day my people going to the church
and the living seems worst and worst
they talk about marcus garvey prophecy
and they don't know their own history

all they do is just say
the wrong thing all over
all they do is just think
the wrong thing all over

fire lightning thunder
a go burn you babel
don't matter where you hide
you can't hide from the wrong
that you have dun
you a go back up pan yourself
you better pray good

talk about the troubles i bear
with my brethren we all will share
equality and justice stands for all
who know this satan queendom must fall
fire lightning and thunder a go burn you
don't matter where you are

Paredes tristes

Recuperação do dia!!

O regresso de ELvis no fim dos anos 60, quando já ninguém apostava nele, foi em grande com este disco. Disco cheio de clássicos como é o caso do In the ghetto, provavelmente a única canção política de toda a carreira do rei. É um disco que afasta-se do som rockabilly que o caracterizou e aproxima-se mais de um som mais soul. E é um daqueles discos perfeitos para aqueles dias em que o coração manda.

Boa notícia do dia!

É inaugurada hoje a maior central solar do mundo no concelho de Serpa e que permitirá alimentar cerca de oito mil habitações e acima de tudo poupar mais de 30 mil toneladas em emissões de gases de efeito de estufa. Finalmente, uma coisa em grande que vale a pena.
Para ler a noticia completa ide até aqui.

Nem de propósito...

...depois de ter escrito sobre Arthur Russell, acabo de descobrir através do myspace do homem que existe um documentário sobre a vida do mesmo. Existe ou está a ser feito. E que em principio será estreado em 2008 - tanto tempo!!! - mas do qual já existe um aperitivo para ir deixando água na boca para o que aí vem. Se quiserem ver é só clicar aqui.
Já agora, para quem não conhece a obra de Arthur Russell, começo por aconselhar a clicar aqui onde podem ouvir algumas canções. Também podem ouvir canções no primeiro link que coloquei acima.

Série Génios: Arthur Russell

Já morreu há muito, em 1992 para ser preciso, mas só desde há pouco tempo é a sua obra vem sendo realmente valorizada. Muito graças às diversas reedições e compilações que têm sido feitas. Nestas reedições pode-se contar com as excelentes compilações World of Arthur Russell, onde era mostrado as suas canções mais emblemáticas no domínio da musica de dança, e a Calling out of context, onde sendo a música de dança raínha, convivia bem (ou melhor perfeitamente bem) com linguagens pós-punk e alguma experimentação. A par destas foram também reeditado os discos Another Thought, World of Echo, First Thought Best Thought e Springfield. E é por causa deste último que resolvi escrever isto. Este Springfield é praticamente inédito. Foi uma das últimas composições antes da sua morte. Mas que ficou inacabada. E é aqui que volta a entrar a DFA, que decidiu meter mãos à obra e acabar umas das mais belas faixas disco compostas por Arthur Russell. E em bela hora o fez. O resto do disco tem ainda a canção original tal como deixada pelo génio, onde se nota definitivamente a inovadora maneira de compor do homem e que poucos têm conseguido seguir, bem como outras faixas inéditas que continuam a misturar a composição feita com o violoncelo com as batidas mais disco a que ele nos habitou.

E hoje...

...comemora-se o dia mundial do teatro. E não vou fazer nada para celebrar a ocasião a não ser referir tal facto no blog. Mas não é com orgulho que digo isto. Muito pelo contrário. Até sinto falta. A ver se colmato esta falta brevemente.

A Austrália podia ser nossa!

Ao que parece foram os navegadores portugueses, nomeadamente um tal de Christopher de Mendonça -- que perdoem-me a minha ignorância, mas eu nunca tinha ouvido falar--, os primeiros a chegar a Austrália. Muito antes dos ingleses. Uns 200 anos antes. Parece que nunca houve muito interesse em desbravar aquelas terras. Os interesses deviam ser outros. E às tantas, os ingleses reclamaram para si a descoberta. E colonizaram-na. Mas não deixa de ser giro imaginar o que seria da Austrália, que é provavelmente um dos destinos mais procurados do mundo, hoje em dia, se por acaso tivessem sido os Portugueses a tomar conta daquilo. Mas guardo a imaginação para mim, já basta o que a história me ensinou.

LCD Soundsystem

Começaram com uns singles geniais, losing my edge, yeah!, beat connection,...Depois lançam um primeiro albúm que apesar de não atingir a excelência dos primeiros singles, não deixa de ser bom. A par disso dão concertos intensos e vibrantes, unindo a fúria rock com a batida de dança mais hipnótica. E agora estão de volta, com um disco ainda melhor que o primeiro e que tem sido autêntico vício nestes últimos dias. Chama-se Sound of Silver. E vai direitinho para a lista dos grandes discos de 2007. As influências do costume estão lá (pós-punk nova iorquino, Bowie, Eno e outros tantos...), mas desta vez junta-se ainda uns pózinhos de ambiente disco. Faixa obrigatória, "All my friends". Peça central do disco, que começa com uma pianada e vai em crescendo até ao fim, ao estilo das melhores canções épicas, mas sempre sem perder fôlego e sem dar descanso às ancas.
É de ouvir, minha gente!!!

Ventos que limpam...

Ao que parece, o mau tempo da semana passada na Madeira, estragou com o balão panorâmico. E ainda bem. Que aquilo só estrovava a vista. Agora, o ideal seria que o masmarracho do balão nunca mais voltasse. Mas aposto que há muitos interesses "nobres" para que volte.

Este gajo está maluco!!! Só pode!!

«o PSD da Madeira não teme as leis policiais do Estado português, não teme a própria República portuguesa, combaterá a mentira, o pidesco e o rasca que são a cultura socialista»

Declarações de Alberto João Jardim. Copiei de um artigo que vinha no diário digital sobre o executivo madeirense demissionário continuar a manter a sua actividade normal, nomeadamente continuar a efectuar inaugurações atrás de inaugurações e a usar os dinheiros do governo para a campanha política.
Em tempos, tive uma grande admiração pelo homem. Achava que por tudo o que tinha feito, todos os disparates que dizia, até tinham a sua piada e não levava a mal. Não passavam de disparates. Agora e já desde há uns bons anos para cá, só sinto vergonha de ter um politico destes à frente dos destinos da minha ilha. Aqui que ninguém me lê, e como já nem recenseado na Madeira estou, tirem-me aquele gajo de lá.

Dia mundial da água!

Foi ontem! Nem escrevendo pouco consigo assinalar a tempo! Mas pronto, também o propósito deste blog não é assinalar o que quer que seja. Aliás, ainda estou para ver se este blog tem algum propósito que não seja escarrapachar aqui as minhas baboseiras. Mas adiante, hoje apetece-me assinalar - e reparem que para quem nunca tinha escrito a palavra assinalar, hoje já a escrevi 4 vezes - o dia mundial da água, porque muito recentemente, estive dois dias sem água e apercebi-me de todos os incómodos que fazem a falta de água. É como dizem, só se dá conta, quando falta. Posto isto, aqui ficam algumas dicas para poupar água no dia-a-dia. Sim, porque um dia falta e não é por causa de um cano rebentado, mas sim, porque acabou. Mesmo.

Como poupar água…

…Na cozinha:

• Quando lavar a loiça encha o lava-loiça e use apenas a água necessária. Não deixe a água a correr.
• As máquinas de lavar roupa e loiça só devem ser utilizadas completamente cheias. Uma máquina bem cheia consome menos água do que duas com a carga incompleta.
• Regue as plantas de manhã cedo ou à noite. Evite regar à tarde porque a água evapora rapidamente. Quando for possível regue-as com água já usada, por exemplo, com água da lavagem da fruta, do aquário ou até de cozer ovos. Assim, ainda tem a vantagem de aproveitar os seus nutrientes. Algumas plantas precisam de pouca água, por isso, não as regue sem necessidade.

…Na casa de banho

• Tome duches rápidos de 5 minutos. Fecha a torneira enquanto se ensaboa. Evite os banhos de imersão e poupe quase 400 litros de água por semana.
• Encha um copo com água para lavar os dentes. Não deixe a água a correr. Assim, poupa cerca de 9 litros por minuto.
• Descarregue o autoclismo só quando for necessário. Estas descargas são responsáveis por perto de 40% do consumo de água.

As dicas acima foram copiadas da intranet da empresa onde trabalho. Não faço 90% do que está acima escrito e é muito provável que pela hora de almoço já me esteja a marimbar para isto, mas só o facto de ter escrito isto, consciente ou inconscientemente, apeteceu-me começar a ter alguns aspectos em atenção. É quase nada, mas é um começo.

E ontem foi dia de eclipse lunar...

Foram as fotos possíveis. Tenho de arranjar um telescópio.