terça-feira, agosto 10, 2004

Algumas impressões dos concertos...

Massive Attack, começa a ser repetitivo. Foi a quarta vez que os vi. Acho que só há mais uma banda que tenha visto mais vezes que os Massive, os GNR. São sempre bons, mas começo a ficar cansado.
Love sem Arthur Lee. Ao que parece o psicopata ficou em casa. Não conseguiu apanhar o avião. A banda fez o que pôde. As canções ajudam. São e serão sempre eternas. Mas soou a banda de covers.
Ash, entraram a abrir e fecharam a abrir. Só tenho pena de não terem tocado mais canções do primeiro albúm. Ainda assim, tivemos "Kung Fu" e "Girl from Mars".
Zero 7, morno. Fez-me lembrar porque razão eu cansei-me do disco de estreia deles. É engraçadito, mas nada mais para além disso. Um aplauso especial para as vocalistas. Lindas.
Da Weasel, outro caso de sucesso neste Sudoeste. A par do concerto de Franz Ferdinand, foi o mais animado. E eles já mereciam tocar a horas decentes.
Groove Armada, a pular. E pouco mais que isso. E já é cansativo.
Loto, segunda vez que os vejo. Cada vez gosto mais. Estes miudos merecem o sucesso que têm tido.
Tim Booth. Ficava a noite inteira a ver este gajo a dançar. Há ali qualquer coisa de irresistível no modo como se contorce. Foi pena a chuva. Senão teria tido uma grande multidão a dançar com ele.
dEUS. Um dEUS um pouco confuso e trapalhão. Mas uma confusão e uma trapalhada inocente. Bom concerto a abrir o apetite para o novo albúm que aí vem.
Air. Definitivamente, prefiro escutá-los nos discos e no conforto do lar. Ao vivo, o som perde-se.
E foi isto, quanto a concertos. Para o ano há mais.
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